VOCÊ TEM MEDO DE QUÊ?
O pensamento é a forma de energia mais altamente organizada que conhecemos, e cada vez mais, através de pesquisas, se busca a compreensão dessa força misteriosa que se chama pensamento. A mente humana carrega através de gerações um acumulo de medos, hoje sabemos que é possível se desprender destes medos através da auto-sugestão, da resignificação.
O medo é a razão principal da pobreza, do fracasso e da miséria que se apresenta das mais diversas formas. Sabe-se também que o homem que domina o medo pode triunfar em qualquer que seja o empreendimento, quaisquer sejam as forças contrárias.
O medo é a razão principal da pobreza, do fracasso e da miséria que se apresenta das mais diversas formas. Sabe-se também que o homem que domina o medo pode triunfar em qualquer que seja o empreendimento, quaisquer sejam as forças contrárias.
Todos nós herdamos características físicas como também sociais. A parte mais importante do homem chega até ele por meio da hereditariedade social, ou seja, se adquire através de gerações anteriores. O espírito da criança que não alcançou a idade do discernimento, nos primeiros anos de vida é plástico, aberto, claro e livre. Qualquer ideia implantada nesse cérebro por alguém que desfrute a confiança da criança germinará, crescerá e terá influência na vida adulta. O desenvolvimento da autoconfiança começa com domínio dos medos, esse medo que fala aos nossos ouvidos: Não podes fazer isso, não vai dar certo. Medo de experimentar algo novo... medo de fracassar... medo do que os outros vão dizer... medo de não ser capaz... entre tantos outros.
Napoleon Hill, em seu livro "A lei do triunfo" fala dos seis medos básicos da humanidade. Tenho este livro a bastante tempo, mas acredito que os medos principais continuam sendo os mesmos.
O primeiro medo é o da pobreza, nasce da tendência inata do homem de dominar os seus semelhantes, economicamente. Como a maior parte da população tem que trabalhar para viver, nós vemos mais este tipo de medo em situações como o medo de chegar o final do mês e não ter dinheiro ou não ter dinheiro para pagar as contas básicas.
O segundo medo é o da velhice, esse vem de duas fontes: primeiro que a velhice trará consigo a pobreza e segundo que a velhice nos aproxima de um outro mundo desconhecido. Conheço muita gente que diz que não quer envelhecer, que prefere morrer no máximo com 60 anos. Pela própria dinâmica da vida, temos duas escolhas: ou envelhecer ou morrer, não é mesmo?
O terceiro medo é o da crítica, este se apresenta das mais diversas formas, na maior parte insignificante. Sair da coletividade faz uma pessoa ser alvo de críticas. Quantas e quantas pessoas não escolheram uma profissão errada só para não serem criticados pelos pais? Quantas e quantas pessoas não escondem os seus desejos amorosos com medo de serem criticadas?
O quarto medo é o de perder o amor de alguém. Sem sombra de dúvidas, o ciúmes e todas as outras formas semelhantes origina-se do medo básico de perder o amor de alguém. Este medo pode produzir as maiores devastações no espírito humano. Mas este medo também possui relação com o medo de ser criticado. Ser criticado por uma pessoa querida é próximo do sentimento de não reconhecimento, de não ser admirado ou amado pelo outro.
O quinto medo é o da doença, este tem a sua origem em grande parte das mesmas fontes que derivam os medos da pobreza e da velhice. O medo da doença está intimamente associado a estes dois medos citados. O medo de doença, porém, também pode ser positivo, na tentativa de se cuidar ao máximo e de se preservar.
O sexto medo é o medo da morte, este parece ser o pior de todos. O medo da morte origina-se de duas fontes: primeiro, o fato de a morte ser o desconhecido e, segundo, as diversas histórias religiosas que descrevem o tormento do pós-morte para os ímpios. Assim, como dificilmente alguém torna-se santo, e como muito facilmente são cometidos erros, pode-se começar a imaginar que a morte será horrível, com sofrimentos eternos.
Todos temos medos, no entanto um deles pode ser gigante, que impede de realizarmos algo que almejamos em nossas vidas, de alcançar nossos objetivos, de ir adiante.
O medo é necessário para que saibamos recuar numa situação de perigo, porém o medo que falo, é daquele que bloqueia, que trava que dificulta a caminhada. O medo excessivo gera ansiedade e tantas outras mais consequências.
Através da auto-observação podemos tomar consciência do medo que nos domina. Se observe... olhe para esse medo com carinho e escolha seguir com coragem. Que nossas vontades sejam maiores que os nossos medos.
E aí, você tem medo de quê?
Sou Romy Valente,terapeuta holística,ajudo pessoas a se autoconhecerem, a se cuidarem e se aceitarem, reorganizando seus caminhos e despertando assim para a felicidade e sucesso pessoal. Trabalho com diferentes técnicas terapêuticas, uma delas é a Cinesiologia Quântica a qual acessamos os registros do subconsciente pessoal através do teste muscular, desativamos padrões limitantes e os resignificamos positivamente, visando o equilíbrio físico, emocional, mental e espiritual. Sou facilitadora de Constelação Sistêmica Familiar e Psicodrama Interno Transgeracional, técnicas onde se cria "esculturas vivas" reconstruindo estruturas familiares ou sistêmicas, o que permite localizar e remover bloqueios de fluxos de qualquer geração/membro da família ou sistema, trazendo à luz o que antes era desconhecido. Também indico florais e aromaterapia. Para saber um pouquinho mais sobre meu trabalho entre em contato comigo.
romyvalente@outlook.com
45. 991484323(wattsapp)
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