terça-feira, 27 de setembro de 2016



Oração para curar memórias uterinas


Porque é importante curar as memórias uterinas? 
Continue lendo e veja quantos anos de cura vai proporcionar essa oração. Nós somos a soma de nossas gerações passadas e os erros de nossos ancestrais refletem em nós. Por isso é muito importante elevar e honrar nossos ancestrais.
Segundo a filosofia Taoísta e Budista nós estamos ligados espiritualmente a sete gerações de antepassados. Quer dizer que, se hoje nós somos seres iluminados, devido ao caminho que escolhemos, nossos antepassados buscam e necessitam dessa luz.



Cada noite antes de ir dormir honra a ti mesma e a suas ancestrais, sentindo infinito respeito por elas que vieram antes que você nessa vida.



Coloca a mão direita em seu coração e a esquerda em seu útero.

Eu reconheço a menina que há em mim

Eu reconheço a mulher que há em mim
Eu reconheço a mulher que é minha mãe
Eu reconheço a mulher que é minha avó
Eu reconheço a todas as mulheres que habitam em mim


Eu peço perdão à menina que há em mim

Eu peço perdão à mulher que há em mim
Eu peço perdão à mulher que é minha mãe
Eu peço perdão à mulher que é minha avó
Eu peço perdão à todas as mulheres que habitam em mim

Eu perdoo a menina que há em mim

Eu perdoo a mulher que há em mim
Eu perdoo a mulher que é minha mãe
Eu perdoo a mulher que é minha avó
Eu perdoo todas as mulheres que habitam em mim


Eu agradeço a menina que há em mim

Eu agradeço a mulher que há em mim
Eu agradeço a mulher que é minha mãe
Eu agradeço a mulher que é minha avó
Eu agradeço a todas as mulheres que habitam em mim


Eu amo a menina que há em mim

Eu amo a mulher que há em mim
Eu amo a mulher que é minha mãe
Eu amo a mulher que é minha avó
Eu amo todas as mulheres que habitam em mim


Eu honro a menina que há em mim

Eu honro a mulher que há em mim
Eu honro a mulher que é minha mãe
Eu honro a mulher que é minha avó
Eu honro todas as mulheres que habitam em mim



Fazemos uma reverência, inclinamos para frente com ambas as palmas das mãos para cima.








Emprestado: barcelonaalternativas.es




Traduzido por mim, Romy Valente

Sou terapeuta,ajudo pessoas a se autoconhecerem, a se cuidarem e se aceitarem, reorganizando seus caminhos e despertando assim para a felicidade e sucesso pessoal. Trabalho com diferentes técnicas terapêuticas, uma delas é a Cinesiologia Quântica a qual acessamos os registros do subconsciente pessoal através do teste muscular, desativamos padrões limitantes e os resignificamos positivamente, visando o equilíbrio físico, emocional, mental e espiritual. Sou facilitadora de Constelação Sistêmica Familiar e Psicodrama Interno Transgeracional, técnicas onde se cria "esculturas vivas" reconstruindo estruturas familiares ou sistêmicas, o que permite localizar e remover bloqueios de fluxos de qualquer geração/membro da família ou sistema, trazendo à luz o que antes era desconhecido. Também indico florais e aromaterapia. Para saber um pouquinho mais sobre meu trabalho entre em contato comigo. 


romyvalente@outlook.com
45. 991484323(wattsapp)


sábado, 17 de setembro de 2016

SÍNDROME DO SALVADOR: A AJUDA QUE NÃO AJUDA



Existem pessoas, principalmente mulheres, que vivem sempre se ocupando e se pré-ocupando pelos demais( família, parceiro, questões sociais, animais...).Pessoas que embarcam em todo tipo de ajuda, podem parecer admiráveis num primeiro momento; porém quando vista com olhos psicodinâmicos, não são. Por isso as chamamos de "salvadoras". Porque se trata de neuróticos afetados por uma espécie de "síndrome do salvador".

A primeira coisa que observamos nelas é que tendem a esquecerem de si mesmas, não mostram contato com seu Ser interior, com seus verdadeiros sentimentos e necessidades. Geralmente se expressam com dificuldade porque ignoram o que sentem, e também sofrem de uma grande insegurança inconsciente por medo do abandono.

Por isso toda a sua vida é uma representação, são como acreditam o que os demais esperam que sejam. Priorizam as necessidades alheias sobre suas próprias, ainda que aparentemente lhes proporciona uma certa paz e bem-estar, no fundo acaba gerando também um grande ressentimento. Com seus exagerados sacrifícios (que inconscientemente vão contabilizando) nunca são o bastante correspondidos, seu rancor não diminui.

As pessoas salvadoras precisam prestar ajuda, mesmo que ninguém a peça, para criar dependências emocionais. São neuróticos superprotetores que antecipam o desejo dos demais, que assumem responsabilidade por eles, etc..., buscando assim serem valorizados, queridos, afirmar seu ego, seu narcisismo, etc.

De certo modo, tentam comprar amor. Mas, apesar das aparências, são pessoas que não deixam crescer seus "protegidos", porque precisa deles frágeis e indefesos para seguir sanando seus mal-estares íntimos com esse super "altruísmo".

O salvador, com sua inesgotável generosidade e sem saber olhar para suas próprias carências não pede ajuda para si mesmo, tende a estabelecer relações íntimas disfuncionais com outras pessoas ainda mais fragilizadas que ela, para "resgatá-las".

Por isso habitualmente se relacionam com pessoas infantis, viciados, atormentadas... Porém, como falamos, sabotará essas pessoas inconscientemente se essas pessoas tentarem crescer. Para o salvador é vital sentir-se necessitado. Não perder seu rótulo de "imprescindível".

A origem da síndrome do salvador, como em toda neurose, a encontramos na infância. Começa quando alguém da família (mãe, pai, irmão, etc.) por diferentes motivos conscientes ou não, força a criança a se comportar de um modo ou do outro como adulto, a responsabilizar-se de tarefas que não condizem com sua idade, a assumir os cuidados pelo bem-estar  físico e ou emocional daquela pessoa, etc.

A criança se vê obrigada então a renunciar a si próprio, a "adaptar-se" às necessidades dos demais se quer ser aceito, sem receber ele mesmo as atenções e o amor que tanto necessita... Se transforma, em outras palavras, em uma vítima de violência invisível. Alguém a que roubaram a infância.

Por isso o salvador tem baixa auto-estima e profundo sentimento de culpa. Se sente culpado  quando não consegue "fazer feliz" o outro. Tem medo de ser excluído ou castigado se não fizer o que deve fazer aos olhos dos demais (que se converteu em seus próprios olhos).

E, ainda que necessita de muito afeto e reconhecimento como não acredita que mereça, embora se os encontre terá dificuldade de aceitar e desfrutá-los. E, em muitas ocasiões, inclusive se incomodarão com isso. O salvador é um faminto que não sabe comer.

Portanto, de nada serve repetir a refeição aos salvadores- esses grandes doentes de esperança- que deixem de se esforçar em excesso pelos demais. É como insistir aos viciados que deixem de consumir drogas, etc. Tais são precisamente as únicas formas que, ao menos temporariamente, conhecem para resolver suas carências.



É fundamental que o salvador descubra suas dores emocionais e relações de dor "salvador-dor" não são frutos da casualidade ou de má sorte, e sim uma repetição de algo que aconteceu na infância, quando lutou desesperadamente para conseguir o amor da família tóxica mediante sacrifícios que nunca foi correspondido. Sem essa compreensão profunda, e as decisões práticas dela, a vida não será nada mais que um círculo sem fim de queixas e sofrimentos.


Texto de Olga Pujadas Armengol, emprestado de "Consejos del conejo".


Traduzido por mim, Romy Valente.

Eu sou Romy Valente: humana, pisciana, terapeuta, professora e aprendiz na vida. Trabalho com algumas técnicas terapêuticas que podem te ajudar a trazer consciência para os conteúdos que te bloqueiam na vida. Eu posso te ajudar!!!

Caso queira conhecer mais sobre meu trabalho, acesse meu site www.romyvalente.com.br
Para falar comigo, entre em contato pelas redes sociais ou Watsapp
@romyvalente
@terapeuta_casacolibri 
watsapp 💞 45. 99148 4323





quarta-feira, 14 de setembro de 2016



A mala de viagem


Conta-se uma fábula sobre um homem que caminhava vacilante pela estrada, levando uma pedra numa mão e um tijolo na outra. Nas costas carregava um saco de terra; em volta do peito trazia vinhas penduradas. Sobre a cabeça equilibrava uma abóbora pesada.

Pelo caminho encontrou um transeunte que lhe perguntou:
– Cansado viajante, por que carrega essa pedra tão grande?
– É estranho, respondeu o viajante, mas eu nunca tinha realmente notado que a carregava.
Então, ele jogou a pedra fora e se sentiu muito melhor.
Em seguida veio outro transeunte que lhe perguntou:
– Diga-me, cansado viajante, por que carrega essa abóbora tão pesada?
– Estou contente que me tenha feito essa pergunta, disse o viajante, porque eu não tinha percebido o que estava fazendo comigo mesmo.
Então ele jogou a abóbora fora e continuou seu caminho com passos muito mais leves. Um por um, os transeuntes foram avisando-o a respeito de suas cargas desnecessárias. E ele foi abandonando uma a uma.

Por fim, tornou-se um homem livre e caminhou como tal.



Quantos de nós estamos carregando pesos desnecessários? 

Quanto pesada está a sua mala?


Bagagens desnecessárias... que pesam, que dificultam a caminhada  e nos impedem de seguir os fluxos da vida.




E o que pode pesar na mala? 

Crenças e padrões de pensamento limitantes, emaranhamentos sejam eles quais forem. 

E como aliviar a mala, a tornar mais leve? 

Tomando consciência do que pesa na caminhada, do que limita e nos impede de ir além. Assim podemos escolher seguir com mais leveza e quiçá trilhar novos caminhos, enxergar novas possibilidades. Mudando nosso olhar, podemos mudar a nossa história.
E você, carrega o que na sua mala? 


















"Estou de malas prontas.
 Hoje a poesia veio ao meu encontro. 
Já raiou o dia. 
Vamos viajar.
Vamos indo de carona
Na garupa leve
Do vento macio 
Que vem caminhando
Desde muito longe 
Lá do fim do mar."